Como manter os hospitais livres de microrganismos

São Paulo – SP 30/4/2020 –

Em um hospital, é necessário que sejam seguidas diversas normas para garantir o bem-estar dos pacientes e a preservação dos equipamentos. A NBR n° 7256, da ABNT, garante que os níveis de umidade sejam respeitados em cada ala médica.

O hospital sempre foi símbolo maior da preservação da saúde. Nos tempos sombrios do coronavírus a importância dos hospitais se faz ainda maior. Esses centros de preservação da saúde devem sempre estar livres de microrganismos, vírus, bactérias, ácaros, etc.  Também por esse motivo é tão importante que ali seja controlada a umidade.

A umidade é danosa em hospitais, pois normalmente são ambientes por onde circulam microrganismos. E o que a umidade faz é justamente contribuir para a proliferação desses elementos, o que é nocivo à saúde. Por tratar-se de local destinado a recuperação da saúde, a fiscalização deve ser constante.

O excesso de umidade contribui para a proliferação de fungos, como bolor e mofo, que atingem paredes, roupas de cama, objetos de uso hospitalar e até aparelhos podem ser comprometidos em seu funcionamento normal. Pode ocorrer também os casos de infecções não só em pacientes, como também em médicos e enfermeiros.

Além de bolor e mofo, os ácaros também são favorecidos pela umidade. Comumente, desencadeiam doenças e crises respiratórias como rinite, bronquite e asma, sendo que esta última pode ser fatal em determinados casos.

Quando se previne controlando a umidade preserva-se também, além da saúde, equipamentos eletroeletrônicos e até mesmo mobiliário hospitalar. A questão da umidade é tão séria que mereceu por parte das autoridades públicas uma maior atenção. Assim foi formatada a NBR7256/2005, que estabelece níveis específicos de temperatura e umidade para as alas médicas. 

Centro Cirúrgico. Se existe um local no hospital que merece todas as atenções e não pode, jamais, sofrer com o ataque de bactérias, fungos e vírus é o centro cirúrgico. Trata-se de um local que merece todo tipo de isolamento, e se não houve pode causar danos fatais. Também os aparelhos que equipam o centro cirúrgico devem estar livres da ação da umidade, para que não sofram com a oxidação e outros tipos de ataques. O recomendado é que a umidade esteja entre 40%-60%.

Os equipamentos usados nos centros de pesquisa e laboratórios podem sofrer danos causados pela umidade em excesso. Partículas de água podem causar oxidação dos instrumentos, assim como fungos podem destruir documentos, amostras importantes e danificar equipamentos de salas de exame.

Outro setor que não pode estar sujeito ao excesso de umidade é a radiologia, caso esta não esteja controlada entre 40% e 60%. A umidade pode comprometer o resultado dos exames radiológicos, danificando os filmes. Pode ainda resultar em danos ao próprio equipamento que é muito sensível.

Nas farmácias dos hospitais também não pode haver problemas de umidade, por uma razão muito simples: a integridade dos medicamentos. Grande parte dos medicamentos é de material higroscópico, ou seja, que absorvem muita água. Isso pode ocorrer com medicamentos em pó, drágeas e outros.

A utilização de desumidificadores em hospitais torna-se, desta maneira indispensável. Eles contribuem para que sejam mantidos os níveis corretos da umidade relativa do ar.

O Desidrat da Thermomatic controla e mantém a umidade entre os níveis recomendado pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Produzido com a mais refinada tecnologia, o Desidrat é o equipamento ideal para os mais variados ambientes hospitalares. 

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