COVID-19: como a realização de testes ajuda a conter a disseminação do vírus?

São Paulo, SP 1/6/2020 –

Dados demonstram que o Brasil é novo epicentro do Coronavírus – mesmo com subnotificação de casos. O que pode ser feito, então, para identificar infectados e pausar a disseminação da COVID-19?

O Brasil é o novo epicentro do novo Coronavírus. Com números exponenciais de novos infectados todos os dias, uma estimativa realizada por pesquisadores brasileiros e publicada no site “COVID-19 Brasil”, apontava que na verdade, existiam ao menos 1,6 milhão de casos no dia quatro de maio. A projeção entrega um número quatorze vezes maior do que o notificado: segundo o Ministério da Saúde, o País registrava 108 mil infectados na data.  

O que causa a grande discrepância entre um número e outro são observações simples. O estudo citado acima está contando com todos os assintomáticos e, principalmente, aqueles que não têm conhecimento da doença por conta da falta de testes. 

E é diante desse cenário que corporações começam a correr contra o tempo: o que pode ser feito para que mais pessoas tenham acessos a testes? “Sabemos que a rápida descoberta da SARS-Cov-2 pode conter o contágio. Por esse motivo, trabalhamos muito para desenvolver um material de testes confiável e que responda à necessidade emergencial”, diz Alexander Tonon, diretor da MEDF1RST. 

Teste Rápido

O “Teste Rápido de Anticorpos Combinados MEDF1RST IgM-IgG” fica pronto em apenas 15 minutos e também é eficaz em pessoas assintomáticas. Os testes têm sido importados e comercializados para todo país.

Pensando em levar informação adiante e mostrar como o teste, que pode ser realizado via sangue total venoso, soro e amostras de plasma, é efetivo, o Diretor da MEDF1RST, Alexander Tonon explica como o mesmo funciona e por qual motivo a eficácia é tão assertiva –  assim como explica a diferença entre os indicadores IgM e IgG. 

“Podemos começar falando da identificação da presença dos anticorpos IgG. Estes, se desenvolvem na maioria dos pacientes dentro de sete a dez dias após o início dos sintomas de COVD-19”, aponta. 

De modo geral, pode-se dizer que o anticorpo continuará no sangue mesmo após a infecção. “São eles que vão indicar que um paciente foi infectado pelo novo Coronavírus no passado recente – e até mesmo mostrar que possivelmente anticorpos que protegerão de futuras infecções foram desenvolvidos”, complementa.

Por outro lado, o teste também é capaz de detectar anticorpos IgM. “Esse é, geralmente, o primeiro anticorpo produzido pelo sistema imunológico quando o vírus ataca. Quando esse indicador é positivo, significa que você pode ter sido infectado recentemente e já se recuperou, ou que o vírus ainda é presente. É preciso analisar com cuidado e buscar orientação médica”.

Inovação e eficácia

O teste rápido distribuído pela MEDF1RST é fabricado pela LEPU MEDICAL e obteve melhor resultado diante de sensibilidade e especificidade, segundo relatório disponibilizado no site do “Programa de Avaliação de Kits de Diagnóstico para SARS-Cov-2”. 

A MEDF1RST é detentora de registro junto a ANVISA e já atua na importação de instrumentos cirúrgicos. Apesar do foco voltado para a área de videolaparoscopia e vários distribuidores espalhados pelo país, a empresa se reinventou.

Devido à pandemia, a MEDF1RTS focou em auxiliar a crise, importando máscaras cirúrgicas, termômetros infravermelhos e os testes rápidos para COVID-19. Saiba mais: www.medf1rst.com

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Website: http://www.medf1rst.com

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