GEOENGENHARIA: ABSURDA INSANIDADE DA “CIÊNCIA” DO AQUECIMENTO GLOBAL

ERNANI SARTORI

A Lógica diz que se a premissa for errada, as conclusões também serão erradas. Isso vale pra qualquer situação da vida e também caracteriza sistematicamente os conceitos da “ciência” do “aquecimento global causado pelo CO2”. A quase totalidade dos conceitos que essa turma utiliza não encontra respaldo científico quando a gente os analisa à luz dos verdadeiros princípios físicos. É uma ciência muito fraca mesmo ou inexistente! Você confia numa ciência que não acerta nos princípios físicos básicos? E inclusive feita nas principais universidades do mundo. A histeria provocada pela repercussão que a grande imprensa parcial e tendenciosa dá para o tal aquecimento global e suas “soluções” provoca crença errônea não só na população incauta, mas também nos incautos governos, universidades, cursos, revistas, instituições et cetera (e outras coisas), ao redor do mundo, os quais incentivam a pseudociência e sua multidão de especialistas a repetirem informações errôneas e a continuarem a produzir insanidades dos mais altos graus. As revistas da turma não deixam passar nada do que não for igual ao que dizem e publicam e, assim, o mundo não analisa nada mais com base nos princípios físicos (na verdade, não os conhecem) que deveriam sustentar a verdadeira ciência, apenas aceita, segue e repercute tudo como verdade absoluta sem raciocinar. A pseudociência do aquecimento global não precisa provar nada, basta falar e, assim, o mundo vai atrás.   

Mostrei em diversos artigos nacionais e internacionais e também no livro “Muitas Absurdas Insanidades da Ciência do Aquecimento Global e o Novo Ciclo da Água” que as bases científicas dessa turma são completamente erradas e geram errôneos entendimentos, conclusões, atitudes e prejuízos para a humanidade. Agora apresento mais uma aberração dessa pseudociência. Seus integrantes produzem suas próprias insanidades e sem saberem disso porque não conhecem como se dão as verdadeiras interferências humanas no clima. Assim, como a premissa das “mudanças climáticas causadas pelo CO2” está errada, as soluções ou conclusões que eles mesmos encontram e propõem só podem ser erradas. Entre tantos outros, é o caso da geoengenharia, termo e propostas criadas pela pseudociência do aquecimento global.  

Nessa geoengenharia, há várias propostas para supostamente conter o pseudoaquecimento global, entre elas a de jogar água e sal para o alto. Sobre jogar água para o céu já demonstrei isso em diversos artigos nacionais e em revistas científicas internacionais bem como no livro acima referido e no artigo sobre o Novo Ciclo da Água. Sobre a influência do CO2 na temperatura ambiente, que é de muito menos de um por cento, mostrei isso no artigo A Física e uma Regra de Três. Agora vou falar sobre outra dessas absurdas propostas.

As pessoas endeusam certas universidades do mundo, mas não sabem as aberrações e erros que elas e seus professores e pesquisadores são capazes de fazer. Isto também encontro como “referee” de muitas das mais famosas revistas cientificas do mundo em diversas áreas do conhecimento, analisando teses e artigos dessas universidades e de outras. Por exemplo, um professor da Universidade de Harvard, propôs jogar óxidos de enxofre na atmosfera para diminuir o tal aquecimento global. Ele quer jogar partículas de óxidos de enxofre para criar uma barreira refletiva que mudaria a direção da radiação solar e diminuiria a temperatura global. Aviões voando a 20 km acima da superfície jogariam uma fina camada de óxidos de enxofre através de spray uma vez por ano para refletirem um por cento dos raios solares, sem garantias de redução de temperaturas. E tudo isso porque dizem que a temperatura do planeta vai subir 2 ºC em 2100, uma temperatura que não tem capacidade ou poder de causar nenhuma catástrofe.  

Os gases atmosféricos vão até cerca de 50 km de altura e o clima acontece até cerca de 30 km de altura.

Se essa proposta tivesse sido feita por um estudante, ele receberia nota estrondosamente zero, por mostrar que não entende nada de nada, nem de interferência humana no clima, nem de atmosfera, nem de nuvens, nem de efeito estufa das nuvens e do vapor d’água, nem de convecção, nem de ventos, nem do planeta, nem de química, nem de ambiente, nem de saúde, nem de responsabilidade. Tais propostas são tão insanas e infantis! Os óxidos de enxofre se referem a muitos tipos de compostos como SO, SO2, SO3, S7O2, S6O2, S2O2 etc e, por isso, são conhecidos por SOx, os quais se combinam na atmosfera para formarem ácidos e outros compostos. Por exemplo, o SO2, que também vem da queima de carvão e de vulcões, é oxidado na atmosfera e forma o SO3, o qual também é um gás e combinado com água produz chuva ácida, como representado pela equação química

SO3 + H2O → H2SO4   (ácido sulfúrico).

A chuva ácida é mais ácida do que limão e vinagre e pode ser tão ácida quanto o ácido de baterias. Além dos incontáveis danos que essa chuva pode causar ao solo, vegetação, rios, lagos, prédios, monumentos, veículos e matar a fauna e flora aquática ou não, o acúmulo de dióxido de enxofre no organismo humano pode causar danos irreversíveis aos pulmões.  

Já não bastasse isso tudo, esse professor também propõe jogar o próprio ácido sulfúrico para a atmosfera. O ácido sulfúrico, além de ser agente da chuva ácida e poder cair tal como é, combinado com o SO3 produz o óleum, um líquido denso e corrosivo, também conhecido como ácido sulfúrico fumegante, conforme a seguinte equação

H2SO4 + SO3 → H2S2O7 (óleum).                                                                                                                          

Ou seja, além de suas bases do conhecimento serem erradas cientificamente, os processos e resultados correspondem a interferências voluntárias no clima que escapariam totalmente do controle bem como o clima pioraria, ou será que vulcões melhoram o clima e o ambiente? E as revistas dessa pseudociência publicam tais insanidades como coisa normal enquanto não permitem trabalhos que mostram os princípios físicos do verdadeiro funcionamento da atmosfera. Não é ciência o que fazem! É incrível e inimaginável que alguém proponha jogar tais coisas para o alto e que suas universidades, ditas de excelência, deem respaldo a tais aberrações. É a absurda pseudociência, seu poder político e da grande imprensa que paralisam as mentes, impedem avanços e conduzem a humanidade para caminhos errados. Essas propostas não resolvem absolutamente nada, pioram tudo e, ainda mais absurdo, não têm base científica correta e, assim, não acertam na solução do problema que pensam existir tal como dizem. A pseudociência está acabando até com as universidades mais conhecidas.

Artigo anteriorEstudo da CNM mostra baixa nos investimentos federais para política de resíduos sólidos e saneamento
Próximo artigoVocê sabe o que são micropoluentes e como eles afetam o meio ambiente?