Com a chegada do novo ano (2021) várias preocupações rodeiam a cabeça do cidadão brasileiro, por conta da Pandemia do COVID-19 muitas pessoas perderam seus empregos e estão dependendo do pagamento do auxílio emergencial para sobreviver.
Com o término do Auxílio Emergencial a situação de desigualdade tende a ser agravar.
Mesmo com a ampliação do bolsa família para 2021 não será o suficiente para resolver os impactos do encerramento do auxílio emergencial.
A doença ainda contínua se alastrando e o Governo Federal não apresentou ainda medidas que visem amenizar os impactos com o fim do auxílio emergencial.
Com os preços em alta dos alimentos, o desemprego em massa a política pública não apresentam alternativas para a população gerar renda, muitos estão correndo atrás dos empregos informais.
O grande desafio para o próximo ano será conseguir sobreviver sem um auxílio do Governo Federal a respeito de renda, que caso o COVID-19 se agrave como anda acontecendo.
A ajuda reduziu a diferença de renda entre os mais pobres e os mais ricos, o que pode ser visto pela redução do coeficiente de Gini, que mede a desigualdade.
Com o fim da previdência, a economia ainda não se recuperou e a taxa de desemprego aumentou, mas a desigualdade no país pode voltar aos níveis de 1980.
Quando a pandemia passar, não sabemos nem quando vai acontecer a pandemia.
É os pequenos negócios não vão funcionar automaticamente. Sem nenhuma forma de assistência para garantir a saída das pessoas do mercado de trabalho, enfrentaremos uma grande desigualdade.
A partir do próximo ano, o impacto econômico da ajuda aumentou a pressão para formular um plano social mais robusto do que o programa de subsídio familiar brasileiro.
O presidente Jair Bolsonaro (Jair Bolsonaro) ganhou grande popularidade devido aos benefícios ao longo do ano.
Ele planeja iniciar um plano de receitas, mas ainda não anunciou a fonte de financiamento e quais taxas serão cortadas para este novo deixe espaço para pagamentos planejados.