Investimentos em saneamento básico fazem município de Marília saltar em ranking sobre saneamento

Prefeitura investiu em área esquecida por antigas gestões, resolvendo problemas enfrentado há décadas pela população
 
Em apenas três anos o município paulista de Marília passou de uma das piores cidades no quesito saneamento básico para uma cidade que caminha ruma à universalização do serviço de tratamento de água e de esgoto. No ranking elaborado pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, Marília recebeu nota 2,33 em 2017. Em 2020, a nota pulou para 383,47. A fórmula é conhecida por todos: investimento.
 
Antes mesmo novo Marco Legal do Saneamento ser aprovado, neste ano, a prefeitura de Marília deu início às obras de tratamento de esgoto, trabalhos que estavam paralisados há 30 anos por corrupção, sendo citadas inclusive na delação premiada do Léo Pinheiro envolvendo o ex-prefeito Ticiano (PT) e o atual Deputado Estadual Vinícius Camarinha. O prefeito Daniel Alonso encerra o primeiro mandato com 100% das obras concluídas, “resolvemos o maior problema ambiental de Marília e de mais de 90 municípios da região, já que todo o nosso esgoto era jogado in natura no Rio do Peixe e seus afluentes”, destaca o prefeito. A expectativa é que as melhorias tragam, além de saúde e qualidade de vida, desenvolvimento econômico, já que muitas empresas para se instalarem no município precisam do selo de 100% do esgoto tratado.

A revitalização resolveu problemas antigos enfrentados pela população. Um deles, na Zona Leste da Cidade, era a volta dos rejeitos para algumas casas no bairro Jardim Alvorada, mais precisamente no fim da rua Roberto Símonsen, ao lado da Emei Saci Pererê. O problema, de acordo com a reivindicação dos moradores, se arrastava por mais de 20 anos.

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