O fator humano que faz a engrenagem funcionar

São Paulo – SP 27/5/2020 – Atualmente o conceito de manufatura industrial remete a sermos mais agressivos e principalmente assertivos

O sucesso de uma empresa depende do resultado do trabalho de uma equipe.

Está cada vez mais comum a busca por profissionais das diversas áreas da indústria visando melhoria nos resultados. Moises Maciel Geber, Administrador de Empresas, com mais de 15 anos de experiência afirma que “se analisarmos profundamente a cronologia da revolução industrial poderemos facilmente identificar que dentre os fatores significativos o de maior destaque certamente foi o fator humano.”

O Administrador lembra da evolução da área “desde a Indústria 1.0 onde predominou o início da indústria mecanizada impulsionada por água e energia a vapor, na Indústria 2.0 onde ocorreu a produção em massa por conta do conceito de divisão de tarefas e utilização de energia elétrica, a indústria 3.0 onde a eletrônica e a informática promoveu a automação, e até os dias de hoje com a indústria 4.0 onde a internet e os cybers system impulsionam a Indústria como um todo, a base de construção de todo o sistema envolvendo matéria prima, desenho, processos e custos permanecem mantendo o padrão de originalidade e de forma significativa as mudanças foram acontecendo na evolução do conhecimento e do fator humano”.

O professor Valdec Branco, afirma que o fator humano nas empresas é com certeza o diferencial nas empresas de sucesso, um denominador comum entre aquelas que atingiram não só a eficácia, mas também a eficiência.

Na cotação das empresas de primeira linha, a moeda da vez chama-se “habilidade e competência”, que passou a ser a medida de valor. A soma de conhecimentos, habilidades e comportamentos na obtenção de resultados superiores nas mais diversas situações é o que interessa as corporações.

Moises que passou por diversas experiências ao longo da sua carreira, lembra que como especialista teve a missão de absorver treinamento e transferir o conhecimento e a tecnologia de uma multinacional coreana instalada na cidade de Tijuana – México para uma nova unidade que estava em processo de instalação na cidade de Manaus, no Brasil. “Esse processo foi marcado por fases diversas mais o fator principal foi a diversidade de cultura, formação técnica e acadêmica e nacionalidade dos integrantes da equipe. Todos os níveis hierárquicos interagiram nos setores diversos da industria coreana, em Tijuana e com base na formação individual de cada especialista foram estabelecidas diretrizes para o corpo gestor do time”, detalha.

A empresa que o Administrador implantou a nova conduta teve um acentuado crescimento e já é considerada uma das maiores unidades de manufatura industrial da região do Polo industrial de Manaus e emprega aproximadamente 7.000 colaboradores com fabricação de itens de tecnologia de ponta.

“Atualmente o conceito de manufatura industrial remete a sermos mais agressivos e principalmente assertivos, a necessidade de trabalhar com sincronismo em todos os níveis não é mais opção e se tornou mandatório e desafiador. Com isso Inúmeras empresas dos mais variados ramos estão absorvendo os seus conceitos para garantir vantagem competitiva”.

Hoje, no contexto relacionado a pandemia, empresas estão se reinventado e estão direcionando seus recursos para fabricação de itens necessários para ajudar no combate da COVID19 e para seguir funcionando.

“As indústrias que não estiverem alinhadas com conceitos e técnicas globais de fabricação, com profissionais atualizados e principalmente integrados certamente não conseguiram sobreviver. A necessidade de mudança pode acontecer a qualquer momento, isso nos remete a sermos mais eficientes em todos os aspectos e nisso o fator humano tem que ser priorizado” finaliza Moises.

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